sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Trailer do filme de Tekken: até que parece bom!

Foi liberado um trailer do filme baseado na séries de games de luta Tekken, da Namco Bandai. E, surpreendentemente, o filme parece bom! É claro, isso nada mais deve ser do que uma magia criada pelo trailer, somada às expectativas de todo gamer. Mas assistir à peça abaixo dá uma pontinha de esperança, especialmente para mim, que sempre fico com um pé atrás quando o assunto é adaptação de games para cinema. Só livro a cara de Silent Hill e Doom. E olhe lá! Todos os demais filmes são fracassos totais, infelizmente.

O elenco está bem caracterizado e a história do filme ao menos aparenta ser fiel aos games. Uma pena que há muito pouca publicidade envolvida. É mais fácil ver notícias relacionadas ao medonho filme de King of Fighters.

O filme sai no segundo semestre deste ano e, a princípio, deve ser lançada direto em DVD por aqui, pela Califórina Filmes. Conhece? Nem eu.

Confira mais sobre o filme no site oficial. E assista ao novo trailer a seguir:

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Revelados os vilões de Mega Man 10

Foram divulgadas imagens mostrando os 8 novos robôs vilões do vindouro Mega Man 10. Para quem ainda não sabia, a Capcom está novamente investindo em um Mega Man retrô, a exemplo do Mega Man 9, lançado no ano passado para as redes online dos principais consoles. O jogo novamente contará com gráficos e jogabilidade clássica que imitam o NES, para deleito dos saudosistas. Ao que parece, está dando certo, pois Mega Man 9 vendeu muito bem e teve um custo de desenvolvimento relativamente baixo. Mas não me venham dizendo que foi feito por estagiários ou pela faxineira da empresa, vá...

Mega Man 10 terá 3 personagens jogáveis: o próprio Mega Man, Proto Man e um terceiro ainda não revelado. Haverá também a possibilidade de escolher o nível de dificuldade easy (argh!) e recursos presentes no game anterior retornarão, como a loja de itens e os DLCs (argh! de novo). O lançamento está marcado para março deste ano.

Eis os vilões:

Blade Man:
Chill Man:
Commando Man:
Pump Man:
Nitro Man:
Sheep Man:
Strike Man:
Solar Man:

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Zona Retrogamer: Streets of Rage

Se tem uma série que pode representar muito bem o gênero beat’n up na geração 16 bits, esta série com certeza é Streets of Rage. Este tipo de game acabou se tornando raro após a era 32 bits, devido à transição da jogabilidade 2D para 3D, mas vem aos poucos voltando à moda com jogos lançados nas redes onlines dos consoles atuais, como a Xbox Live e a PSN. Trata-se de outro jogo marcante de minha infância do qual falarei a seguir.

História

Em uma cidade suburbana tipicamente americana, caos impera. O que outrora era um lugar pacífico e cheio de vida acabou tornando-se um antro controlado por uma organização secreta criminosa. Com governo e polícia corrompidos, poucos sobraram para defender a população das mãos desses marginais. Cientes disso, um grupo de agentes policiais junta-se para formar uma força-tarefa, objetivando limpar as ruas. Mas acabam tendo que se virar sozinhos, abandonando o departamento de polícia no qual trabalham, cujos oficiais de mais alto escalão demonstraram ter seu preço pago. Agora, cabe a Axel, Blaze e Adam unir-se contra o sindicato, empregando sua coragem e seus talentos com artes marciais na luta contra a fúria das ruas.

O Jogo

Streets of Rage é um jogo de luta, pertencente a um subgênero hoje conhecido como beat’n up. Tratam-se de jogos em que, para avançar, o jogador deve derrotar diversos inimigos que aparecem pela frente, empregando luta corporal e algumas armas, geralmente recolhidas durante as fases. Outros representantes famosos deste estilo incluem Final Fight, Double Dragon, Capitain Commando e Cadillacs and Dinosaurs, todos jogos marcantes nos fliperamas por aqui, mas especificamente nas décadas de 80/90.

O jogo começa com uma abertura bacana, com música de fundo composta por Yuzo Koshiro, grande artista e compositor de várias trilhas sonoras de games, como The Revenge of Shinobi, Sonic The Hedgehog e ActRaiser. Após a tela título, o jogador (ou jogadores) devem escolher seu personagem dentre três disponíveis. São eles:

Axel Stone: lutador de artes marciais. Equilibrado em força e velocidade, mas com a pior voadora, que na verdade é uma joelhada de curto alcance;

Blaze Fielding: lutadora de judô. Sua característica é ser ágil, com pouca força física mas boas manobras de arremesso.

Adam Hunter: boxeador. O mais forte dos três, mas também o mais lento. Mesmo assim costuma ser considerado o melhor lutador.

As oito fases que compõem Streets of Rage se passam em cenários como becos, ruas escuras, pontes, uma fábrica abandonada e até mesmo uma cobertura de luxo (irrealmente grande, diga-se de passagem). Elas progridem no famoso sidescrolling 2D com os inimigos aparecendo no cenário e confrontando os jogadores. São marginais, prostitutas, lutadores marciais e diversas outras figuras. Eles sempre aparecem de fora da tela e fazem aquele vai e vém irritante dos jogos deste tipo, retirando-se estrategicamente da tela e indo para aquele limbo onde o jogador não pode segui-lo. Falem a verdade, isso não era chato?

Cada fase possui um chefe, com exceção da penúltima, que é uma tradicional fase de elevador. Tais chefes são maiores em tamanho que os demais (eles devem tomar anabolizantes, sei lá) e mais difíceis de derrotar. Também são os únicos em que se é visível o medidor de vida. Temos um grandalhão que arremessa um bumerangue, outro com garras, outro que lembra o Rambo, um balofo que cospe fogo e uma dupla de clones da Blaze. Na última fase, tem-se um repeteco e todos esses chefes aparecem novamente. No fim, Mr. X, o chefão final do sindicato, que luta com uma metralhadora de gângster.

A jogabilidade consiste em bater nos adversários com socos, voadoras e arremessos. Todos os personagens têm um movimento de arremesso que joga os inimigos para trás do personagem do jogador, útil para despachá-los na fase do elevador. Também podem dar o que na minha época lá na rua era chamado de “pilão”: um arremesso por trás dos inimigos em que suas cabeças são lançadas contra o chão. O porquê desse nome de café em pó, não me perguntem! Por fim, outra característica de jogos da época era o que eu chamo de botão de pânico. No caso da configuração padrão do gamepad, é o botão A, que, quando acionado, chama um amigo policial dos personagens e este manda uma bazucada ou uma metralhada que elimina todos os inimigos da tela. Curiosamente, não é possível chamá-lo na última fase, talvez para não danificar a tapeçaria do cenário, já que ele vem de carro. xD

Um coisa interessante era a escolha à qual os jogadores eram submetidos no fim do game. Antes de lutar, Mr. X tentava corrompê-los também, propondo que se juntassem ao sindicato. No caso de um único jogador, se este escolhesse “Sim”, era vítima de uma armadilha: caía em um alçapão e retornava à antepenúltima fase (a fábrica) tendo que rejogar as três últimas fases novamente. Um presentão para quem é facilmente corruptível. Se a escolha for “Não”, Mr. X enviava seus capangas e enfrentava pessoalmente o jogador. Sua derrota nesse caso levava ao final do jogo. Agora a parte interessante: com dois jogadores, cada um tinha direito a dar sua resposta. Se ambos dessem respostas diferentes, o impasse era resolvido no braço! Os jogadores lutavam entre si, com Mr. X rindo de felicidade ao fundo. Sagaz, não? Ao menos para a época era!

Versões e Sequências

No Japão, Streets of Rage é conhecido como Bare Knuckle. A principal versão do jogo é a do Mega Drive. No entanto, versões foram lançadas para os sistemas de 8 bits da época: Master System e Game Gear. A versão de Master System não possuía multiplayer, enquanto a de Game Gear tinha pouca qualidade gráfica e não contava com Adam, sendo apenas Axel e Blaze selecionáveis.

Em fevereiro de 2007, o jogo foi lançado para Wii, pelo serviço Virtual Console.

Em meados de 2009, um versão foi lançada para iPhone e iPod Touch. Mas nestes dois o jogo é lento e a jogabilidade pouco confortável.

Conclusão

Streets of Rage é diversão garantida. Um dos seus maiores baratos é jogar com um amigo e juntos espancar criminosos ao som dos belíssimos arranjos de Yuzo Koshiro. Sua jogabilidade já está ultrapassada e sofreu muitas melhorias em sua continuação, Streets of Rage 2. Mas ainda assim é legal o registro histórico de como os beat’n ups eram nas décadas passadas, sendo Streets of Rage um digno representante do gênero.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Final Fantasy XIII: fraude?

O lançamento de Final Fantasy XIII no Japão, ocorrido no finzinho de 2009, trouxe uma pá de polêmicas. Muitos jogadores e fãs da série têm criticado duramente vários aspectos do game, como sua linearidade, sua facilidade e sua falta de estratégia nos combates. Em meio a todas essas reclamações, o jogo ainda conseguiu tirar nota 39/40 na revista japonesa Famitsu. Mas como isso é possível?

Uma revista de Hong Kong alega ter a resposta: fraude. Em sua própria matéria, em que deu nota 4/10 ao game, a revista simplesmente escracha o jogo, elogiando apenas a parte gráfica e a sonora. Para ela, FFXIII mal pode ser considerado um RPG devido ao seu grosseiro sistema de exploração e combates.

Um dos problemas muito citados é a linearidade do título. Até o capítulo XI do jogo, após 20 ou 30 horas, só é possível ir e explorar locais que o jogo obriga. Não é possível fazer nem mesmo um backtracking, ou seja, explorar áreas anteriormente visitadas. Tudo bem que isso é algo comum em muitos RPGs orientais, mas as críticas exaltadas sugerem que o caso de FFXIII é grave e deixa o jogo frustrante.

Outro problema seria sua facilidade. Após cada combate, o HP dos membros do grupo simplesmente enche. Não há muito desafio em um jogo que fica de babá do jogador com atitudes como essa. O combate em si segue a tendência atual dos RPGs eletrônicos, com mais apertar de botões. Mas, ao que parece, é um apertar frenético e sem um pingo de estratégia. O que é realmente lamentável, pois quem joga um FF espera, no mínimo, um combate que honre as tradições da série.

Apesar de ter vendido em poucas semanas de seu lançamento mais de 2 milhões de cópias, Final Fantasy XIII é duramente criticado, no que a revista considera "a maior fraude da história dos jogos" e "a maior piada de 2009". Em março se dará o lançamento americano do game. Daí poderei jogá-lo, avaliá-lo e descobrir se concordo ou não com tudo isso que está sendo dito. Mas, pelo andar da carruagem, vou acabar me decepcionando mesmo...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

E finalmente... Avatar!

Finalmente consegui assistir Avatar! Foi complicado porque o filme anda tendo alta procura e temos um cinema a menos por aqui em Niterói, dado o incêndio que ocorreu recentemente no Plaza Shopping. A saída para mim e para muitos niteroienses que queriam assistir à obra em 3D foi os cinemas da cidade do Rio de Janeiro. As sessões lotavam logo e era necessário pagar mais caro e comprar com antecedência pela internet, senão o pobre nerd/espectador ficava a ver navios. Enfim, vamos à minha opinião. Não tem spoilers, fique sossegado!

Avatar é um filme de ficção científica escrito e dirigido por James Cameron. Trata-se do maior, mais caro e mais ambicioso projeto do diretor de Titanic. Todo o conceito do enredo e do universo já existia desde o começo da década de 90, mas Cameron foi sempre adiando o projeto a fim de esperar que a tecnologia necessária para filmá-lo da forma em que pretendia estivesse disponível. A espera foi recompensadora. O cineasta utilizou uma nova técnica de filmagem e animação computadorizada, criando cenários vívidos e ricos em cores e detalhes. Visualmente falando, Avatar é um deleite para os olhos sem igual. Toda a fauna e flora existente na lua/planetóide de Pandora respira de forma dinâmica e faz com que o espectador realmente creia em toda aquela fantasia. As tomadas aéreas das montanhas Aleluia, por exemplo, são belíssimas.

O enredo do filme não é nada de muito inovador, embora contenha bons toques de originalidade. Mostra um futuro em que a humanidade, decadente, busca recursos naturais em outros planetas a fim de compensar o esgotamento dos seus em seu planeta natal. Uma grande corporação está disposta a aniquilar uma população inteira do que eles classificam como "aborígenes", unicamente para poderem extrair um caríssimo mineral cuja maior fonte localiza-de justamente abaixo da vila onde estes seres habitam. São os Na'vi, exuberantes seres de aparência felina, maiores e mais fortes que seres humanos. Há um grupo de cientistas que os estuda e tenta pacificamente resolver o problema, tentando convencê-los a mudar sua vila de lugar para que estes não fiquem no caminhos destrutivo dos tratores da Companhia. Este grupo usa para isso avatares, que são corpos geneticamente construídos de Na'vi. Os cientistas os incorporam e passam a viver entre os nativos, ensinando seu idioma (inglês, óbvio!), seus costumes e pregando a convivência pacífica entre ambas as espécies. Mas a falta de resultados imediatos desta abordagem diplomática deixa a Companhia extremamente impaciente...

A história do filme evolui bem e não notei pontas soltas. Há clichés sim, bastantes. Mas hoje em dia é bem difícil fugir deles e até acredito que um dia o termo irá cair em desuso. Gostei também do vilão canastrão vivido por Stephen Lang. Um coronel durão, bem caricato, e difícil para caramba de matar! Gostei dos efeitos especiais das naves do humanos e, principalmente, dos trajes de combate. Me deu vontade de ter um!

O final do filme foi previsível, e um acontecimento no meio dele infelizmente já "canta a pedra". Mesmo assim foi algo belo e simbólico. A duração total foi de quase 3 horas, mas, sinceramente, passou tão rápido que nem notei. Foi um bom final, mas sem muitas surpresas. E pode haver sequência, especialmente se levarmos em conta a bilheteira que o filme atingiu mundialmente. O longa-metragem, após este último fim de semana, já soma nos EUA 352 milhões, batendo o recorde de arrecadação em uma terceira semana que era do primeiro Homem-Aranha, em 2002.

Sobre o aspecto 3D do filme, vou dar aqui minha sincera opinião. Não fez muita diferença. Claro, é legal notar uma folha caindo na sua frente ou uma arma sendo apontada praticamente na sua direção. No entanto, esses efeitozinhos aqui e acolá acabam ficando comuns demais e passam a já não empolgar tanto lá para o meio do filme. Já assisti alguns outros filmes em 3D e tive a mesma sensação. A tecnologia não é tudo que dizem por aí. É legal, interessante, mas não indispensável para se assistir ao filme. Portanto, sugiro que não deixe de conferi-lo, mesmo que não consiga ou não tenha acesso a uma sessão 3D. Corre o risco de perder um filmaço de bobeira!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Vídeos de Outro Mundo

Ok, eu acredito na existência de vida extraterrestre. Há bilhões de galáxias com bilhões de estrelas como o nosso Sol, é simplesmente uma questão de probabilidade. No entanto, se civilizações mais avançadas que a nossa conseguem viajar até nosso planeta é algo ainda questionável, dadas as enormes distâncias a se percorrer. Mas muita gente acredita sim, assim como acreditam em contatos com esses seres e abduções. Estas pessoas são os ufólogos, grupos dedicados a investigar todos os assuntos envolvendo OVNIS e seres de outros planetas. Eles creem que recebemos sim visitantes de outros mundos, mas que os governos escondem tais informações da população para não causar pânico (muitas religiões seriam desacreditadas, por exemplo).

Teorias conspiratórias à parte, neste post resolvi fazer um apanhado de vários vídeos interessantes sobre o assunto. Alguns são famosos, outros não. Alguns são farsas comprovadas, outros não. No entanto, independente da veracidade deles, alguns são simplesmente assustadores. Assistam e tirem suas próprias conclusões.

Denver Alien: Em 2008, Jeff Peckman, morador da cidade norte-americana de Denver, iniciou uma campanha solicitando que seu município criasse uma "Comissão de Assuntos Extraterrestres". Para promover a causa, Jeff revelou uma filmagem que supostamente mostra um ser alienígena filmado atrás de uma janela. O mais suspeito a respeito desta filmagem é que Jeff estabeleceu rígidas regras para a exibição dela, mostrando-o para uma lista seleta de repórteres locais e permitindo apenas que se escrevesse a seu respeito, sem que o vídeo fosse retransmitido ou ao menos fotografado. De qualquer forma, o vídeo vazou na internet. A própria motivação e as restrições impostas ao vídeo torna toda a coisa altamente inacreditável. Tire sua própria conclusão:



Entrevista com Alien: Este é bem assustador. Um suposto ex-funcionário da Área 51 (que também é suposta xD) conseguiu apoderar-se deste vídeo, que mostra uma entrevista feita com um ser alienígena. Enquanto este fala e mexe a cabeça, médicos o examinam com lanternas e parecem até limpar algo de sua boca. A imagem é escura, mas a movimentação do suposto alienígena é muito boa. Repare que, ao contrário do vídeo anterior, neste a criatura não pisca.



Autópsia Alien em Roswell: Este é famoso. Passou em vários canais de tv, inclusive aqui no Brasil. Mostra a suposta autópsia realizada em um ET em uma tenda militar, logo após o evento da queda do OVNI em Roswell. o vídeo é em preto e branco e causou bastante polêmica na época. Apesar de relativamente realista, muitos apontaram falhas e defeitos nele, como o estranho método empregado na autópsia e o aparente profissionalismo da filmagem.

Em 2006 o autor do vídeo, o empresário cinematográfico Ray Santilli, confirmou que o vídeo é FALSO. Contudo, afirmou categoricamente que a autópsia ali exibida é uma restauração. Segundo ele, o procedimento foi sim realizado e filmado, mas a película original se perdeu devido a mofo e umidade. Poucas porções dele eram visíveis, o que motivou Santilli a recriar a autópsia no vídeo exibido. Para as filmagens foram esculpidos dois bonecos, cujos interiores foram recheados com raspas de cérebro de ovelhas, entranhas de frangos e outras carnes e miúdos adquiridos em um açougue. O vídeo foi filmado na sala de um flat vazio em Londres e o operador de câmera que aparece se identificando nada mais era do que um sem-teto contratado para a cena.

Assista a este vídeo clicando no link abaixo, pois a incorporação dele está desativada:

http://www.youtube.com/watch?v=QzmmlaZ9b9I

Autópsia Mini-Alien: Não consegui obter muitas informações sobre este vídeo. É, provavelmente, mais uma farsa. Diferente do anterior, neste há mais riqueza de detalhes e a filmagem é em cores. Mostra um ser alienígena pequeno, do tamanho de um bebê. O método empregado na autópsia é considerado ainda mais estranho. Veja você mesmo, em duas partes:





Rubber Johnny: Este último filme não é de um alienígena. Mas muita gente mal informada pode ser levada a crer no inverso. Trata-se de um vídeo musical e experimental, chamado Rubber Johnny. Foi criado pelo diretor Chris Cunningham, com músicas de Aphex Twin. Nele Johnny (vivido pelo próprio Cunningham) é um adolescente deformado que vive trancafiado em um porão escuro, cuja única companhia é seu cãozinho chihuahua (com olhos que brilham no escuro o_O). Sentado em uma cadeira de rodas, ele balbucia várias palavras incompreensíveis até a música tocar e ele começar a dançar. O vídeo é muito bem feito e extremamente assustador, podendo pertubar alguns. Assista por sua conta e risco:

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Parcerias

Com o blog crescendo, hora de fazer parcerias. Vou criar na barra lateral um campo onde colocarei todos os banners de sites que quiserem fazer trocas comigo. Para ter o seu ali, basta enviar um e-mail para dcraposo@gmail.com . Nele coloque:

- O nome do seu site/blog
- A URL
- Um banner com dimensões máximas de 140x60.

Em contrapartidade, utilize o banner presente na seção "Divulgue o Submundo Nerd!", colocando-o em seu site/blog da forma que achar melhor. Em pouco tempo acrescentarei o seu.

Zombie Apocalypse: tiros, tiros e mais tiros

Fala a verdade, o que há de ruim em um game em que você tem que eliminar hordas de zumbis famintos por carne humana? A princípcio nada né? Essa premissa por si só já serve de indicativo para um jogo divertido. Ou ao menos deveria. Conheça a exceção à regra: Zombie Apocalypse.

Vendido por download nas redes do Xbox 360 e do PS3, o jogo, desenvolvido pela experiente Konami, é um arcade bem básico e casual de tiro multidirecional. Trata-se, na verdade, de um spin-off não assumido da série Left 4 Dead, mas com a jogabilidade resgatada de games antigos, como SmashTV e Robotron 2084. Em suma, você passa por fases frenéticas disparando tiros e mais tiros em exércitos de zumbis que simplesmente não param de aparecer.

O jogo começa com uma abertura interessante. Uma música climática que remete ao filme Extermínio e algumas imagens apocalípticas. Após escolher o modo de jogo, você é levado à tela de seleção de personagens/sobreviventes, onde conta com 4 opções: Um médico, uma atleta, um nerd e um militar aposentado. Não há claras diferenças entre eles, sendo a escolha puramente estética. Cada um tem falas e faz gracinhas diferentes ao término de cada fase. Dá pra rir disso. Ao menos no começo.


7 cenários diferentes compõem a jogatina. Temos um aeroporto, um posto de gasolina, um cemitério, um lixão, dentre outros locais. Tais cenários são reciclados direto em cada uma das fases que o jogador tem que encarar, aqui chamadas de dias. Nelas temos que enfrentar hordas de zumbis de vários tipos diferentes: zumbis que vomitam no chão; zumbis que te matam agarrando uma única vez; zumbis que desviam dos seus tiros (Fdps!); vovós zumbis que arremessam facas letais; zumbis grávidas que parem seus filhotinhos, que vêm te atacar, etc. Quando a criatividade dos desenvolvedores acabou, criaram os zumbis radioativos, que nada mais são do que versões mais fortes de todos os zumbis já vistos anteriormente.

Para eliminar seus oponentes, o jogador conta com uma metralhadora padrão, mas pode recolher outras armas no cenário. Temos submetralhadoras, escopetas, lança-chamas, lança-granadas, lança-mísseis e outras. Além delas, cada personagem vem equipado com uma serra elétrica, que pode ser usada contra zumbis em execuções estilosas, que rendem mais pontos, ou simplesmente para abrir caminho em meio à multidão. Temos também, por fim, o toque mais bacana do jogo: o ursinho de pelúcia! Trata-se de um ursinho fofinho e carinhoso recheado de explosivos C-4. Quando arremessado, ele fala coisas bonitinhas como "Qual a sua cor favorita?" ou "Me faça cócegas e terá uma grande surpresa!". Isso fará com que todos os zumbis rumem em direção a ele, o cercando. Até que todos são explodidos. Um bom toque cômico ao jogo, que contrabalanceia toda a sua temática. Para conseguir mais ursinhos, é preciso salvar outros sobreviventes, defendendo-os até a chagada do helicóptero de resgate.

Tudo o que falei acima faz parecer que Zombie Apocalypse é um jogão. Mas não é bem assim. O jogo tem um sério problema: é EXTREMAMENTE repetitivo. No modo de jogo principal é preciso passar por meros 55 dias. No começo parece simples, mas depois de um tempo você percebe que está sempre fazendo as mesmas coisas e matando as mesmas hordas de zumbis, que ficam cada vez maiores. As últimas fases contam com uma quantidade tão absurda deles que você simplesmente vai querer que aquilo acabe logo, tamanha a tortura. Como o jogo possui continues infinitos, o seu maior adversário na verdade vai ser a sua própria paciência. E também irá lutar constantemente com o cansaço, haja vista o ritmo acelerado do jogo. E morrer toda hora vira algo comum e banal.

Enfim, eu não recomendo Zombie Apocalypse. Há algumas qualidades nele, e com certeza um multiplayer torna as coisas mais divertidas. Mas mesmo com uns chefes de fase aqui e acolá, a variedade de desafios é baixa e inversamente proporcional à disposição necessária ao jogador para passar por tudo aquilo. Eu até gosto e jogo muitos jogos repetitivos. Mas Zombie Apocalypse é simplesmente uma exacerbação disso.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Jeanne D'Arc terminado


Aproveitei o feriadão do Natal para terminar alguns jogos que estavam pendentes por aqui. Um deles foi Jeanne D'Arc, do PSP. Para quem não conhece, trata-se de um sólido RPG tático e um dos melhores jogos do portátil!

Jeanne D'Arc é uma livre interpretação da história da heroína francesa Joana D'Arc, uma camponesa que liderou o exército de sua nação em importantes batalhas contra a Inglaterra, na Guerra dos Cem Anos. A própria guerra em si é retratada no jogo, mas tudo de forma fantasiosa e fictícia. A Inglaterra, por exemplo, é vista como um grande vilão. Uma nação com generais cruéis e que lideram hordas de monstros contra os oprimidos franceses. Até a metade do jogo, o enredo preocupa-se em mostrar esta guerra e em retratar Joana (ou Jeanne), em sua cruzada para libertar seu povo. Na segunda metade do jogo, a coisa muda. Revela-se que, na verdade, os ingleses não são maus. Estão apenas sofrendo a influência de entidades demoníacas chamadas reapers. O mais poderoso deles, Gilvaroth, está incorporando o atual rei inglês, o pirralho Henry VI, e manipulando os eventos de forma a absorver o poder dos demais reapers e aumentar o seu próprio.

Há outras reviravoltas interessantes, que não vou mencionar para não soltar spoilers. Mas a cena da fogueira é bacana, mas um tanto diferente da história real. Mesmo assim é chocante e triste, além de inesperada em um jogo como esse. Aliás, falando em cenas, adorei as animações, introduzidas em cenas-chaves do jogo e com uma dublagem legal. Nelas ia descobrindo, por exemplo, que pronunciava mentalmente errado muitos nomes de personagens, pois todos tinham pronúncia francesa. O da protagonista, por exemplo, se pronunciava "jeane", e não "djinie", como muita gente é levada a pensar por causa da pronúncia em inglês. Aposto que muito americano ficou "de cara" com esses detalhes!

No fim, derrotei Gilvaroth em seu próprio mundo em uma batalha que, de primeira, julguei impossível de vencer. Mas um pouquinho de perseverança sempre resolve esses problemas! O jogo valeu a pena. Muito! Prepare-se para gastar muitas horas de seu tempo. Mas são horas bem gastas, garanto!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Novo vídeo de Star Ocean: The Last Hope International

Saiu um novo vídeo da versão para PS3 de Star Ocean: The Last Hope. Com o "sub-subtítulo" de International, conta com várias opções de idiomas para as falas e textos. Para os mais puritanos, existe a opção de deixar as vozes no original japonês. Eu particularmente não gosto, mas cada um é cada um.
Não cheguei a jogar a versão de X360 mas com certeza jogarei essa daí. Muitos falam bem, muitos falam mal. Só jogando mesmo para dar minha opinião.
O game sai em 9 de fevereiro de 2010.